quarta-feira, 19 de maio de 2010

Muito bem! Parabéns Prefeitura de Canoas e todos os que devem ter batalhado para que isto acontecesse:
Hoje vi num telejornal a chamada para CASTRAÇÃO GRATUITA às expensas do município!
Acredito que uma iniciativa pioneira e que deve ser seguida por todas as outras prefeituras desse Brasil.

Para quem ainda não pensou sobre o assunto, a castração é infinitamente menos onerosa aos cofres públicos do que a eliminação e, ou a deixar os animais entregues à desolação nas ruas e, óbvio, muitíssimo mais humana.

sábado, 15 de maio de 2010

Aqui não é exatamente uma dica "verde" que vou dar, até um tanto pelo contrário... porém deixa tudo mais bonito: um recurso de decoração que promove uma diferença e tanto é: lâmpadas coloridas. Você pode colocá-las num segundo ponto de um ambiente, ou no central mesmo. Existem em cores lindas e os nomes, instigantes: amarelo roma, verde, azul piscina, fúcsia, vermelho, etc.
Use a imaginação e verá a sua casa adquirir uma magia cênica.

Outra idéia bacana - mas que tem que ter cuidado para a coisa não virar algo riponga - são fitinhas, fitas mimosas penduradas, como naqueles templos do Tibet, saca?

Finalmente - descobri em lojas de decoração umas borboletas brilhantes que podem ser colocadas em qualquer lugar: pelas cortinas, no espelho do banheiro, em cima da cama, etc: custam baratinho, tipo 6,00 ou até menos.
E aquelas flores que usamos nos cabelos também podem ir parar nas cortinas.

sexta-feira, 14 de maio de 2010


Dá-lhe Juruna!!!

Como é que é? acabei de ouvir: um incêndio no Butatã destruiu vários espécimens de cobras e aranhas? algumas até em extinção? espero que as matrizes das quais falam não tenham sido vivas. God!... O Golfo do México é AQUI!!!!
E incêndio é um morte terrível.
Porém, acredito que a maioria nem vai se dar conta porque cobras e aranhas são considerados bichos problemáticos... Vocês tem que ver como os índios tratavam seus animais... E as dondocas ( de qualquer classe social) berrando de medo (fingido) para que algum moçoilo as salve (da vidinha medíocre e sem sentido).
E os moçoilos, de lança em riste (mas de cérebro coagulado), loucos para se darem bem, saem a destruir e a torturar os pobres animais. Nos rodeios, se superam. Dando o rabo entre um touro e outro. Nada contra, desde que deixe o touro em paz.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Hoje foi um dia especial. Retomei a feirinha ecológica, depois de um tempo. E ainda retomei a bicicleta.

Tava com saudade das verduras e legumes: espinafre, feijãozinho fradinho, dente de leão, banana, moranga, coentro e... principalmente a... Arruda!!!

Que fazia falta, que tanto tempo, que chegou na horinha...
E veio chegando daquele jeito de quem se dá... esparramou-se pelas escadas do prédio (que também tava precisando... até falei pro zelador: deixa aí!...)

A Arruda é mágica: Ruta Graveolens... põe a correr o mal. Limpa. Agorinha, fui lá na cozinha ver como estava, havia colocado num copo grande de vidro. O vidro tá amarelinho. Mas seu cheiro até aqui em cima, como me chamando.

Antes, porém, no caminho para cá, ao atravessar ali o grande cruzamento da José de Alencar com a Getúlio, na frente da Igreja do Menino Deus, justamente quando fui cruzar com a minha bicicleta a faixa de pedestres... dou de cara com uma caturrita, das grandinhas... tentando atravessar a rua... a pé!

Fiquei atônita e comecei a fazer sinais para os carros, apontando para o chão: um que outro foi se desviando, então, coloquei a bike exatamente no sentido contrário à rua, obrigando os carros a pararem: ou vcs param ou vão ter que atropelar uma mulher e não só uma caturrita. É nessas horas que a gente se sente heroína (da sua própria vida, pelo menos). Pois logo um carro não só parou, como o motora também imediatamente saiu, como se estivesse até procurando a sua caturrita, pela presteza e, até onde pude ver, acho que pegou o bicho! Antes de deixar cruzar o pensamento (baixo astral): ah, só faltava agora o cara levar a caturrita pra dentro de uma gaiola...
Mas o alto astral prevaleceu; sai de lá pensando: pô, o ser humano tem conserto, pois vi que os carros estavam mesmo parando, as pessoas estavam mesmo preocupadas... com uma caturrita, que teimava em civilizar as pessoas, tentando atravessar a José de Alencar a pé.